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Casamentos

Vestidos de noiva mídi: que tal investir nesse comprimento?

O comprimento vintage continua em alta pela praticidade e versatilidade, adaptando-se perfeitamente a cada proposta de casamento. Já pensou em dizer "sim" com um vestido mídi? Veja a galeria e encante-se com os diferentes modelos.

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EVA LENDEL

Vestidos de noiva são representados na iconografia tradicional e no ideário coletivo, quase sempre como longos. Os responsáveis por isso, são as centenas de filmes, animações, séries, novelas e coberturas de casamentos reais que acabam retratando somente os modelos com extensas caudas. Mas engana-se quem acha que eles são a única alternativa para fazer qualquer mulher se sentir estonteante. Os mídi, ou seja, os médios, são a prova disto, sendo um sucesso também entre os vestidos de festa.

Por serem mais leves, peças com este tamanho são muito usadas em uniões civis ou pelas noivas que optam por desposar em cerimônias pela manhã ou à tarde. O modelo também costuma marcar presença nos casamentos realizados na praia, com pé na areia. O motivo? É visto como mais informal e despojado. Por isso, estão em alta e têm tido boa procura, sobretudo entre quem quer uma cerimônia e festa simples, inclinadas a uma atmosfera mais intimista.

Versatilidade

Embora combine bem com as propostas menos convencionais e minimalistas de união, isto não significa que ele seja contraindicado a quem possui um gosto mais tradicional e deseja trocar as alianças no estilo princesa.

Na verdade, por conta da barra “meio-termo”, o uso deste tipo de vestido é bem versátil, ficando lindo também em cerimônias à noite. Como deixa os pés à mostra, vale a pena investir nos calçados com o qual irá combinar. O mídi pede o uso de sandálias de salto ou scarpins, sejam eles brancos ou não. Vale a pena pesquisar por sapatos de noiva coloridos na busca por inspiração e por modelos que dialoguem com a paleta da festa.

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História do mídi

Os mídi podem estar em alta agora, mas sua história de sucesso é antiga. As bainhas dos vestidos femininos começaram a subir na década de 1920, com a entrada das mulheres no mercado de trabalho e a necessidade de vestes mais práticas. Após a Primeira Guerra Mundial, a juventude feminina conquistou o direito de usar vestidos com o comprimento logo abaixo do joelho. Uma tendência revertida na década seguinte pela pressão da indústria têxtil.

Foi preciso que o estilista Christian Dior com o seu New Look apontasse para o futuro da moda, em 1947. Ali, ele expressou o desejo feminino de substituir as silhuetas retas do período pós-Segunda Guerra por saias rodadas, com mais movimento e volume. A ideia, muito criticada na época, influenciou fortemente os anos dourados, colocando a França mais uma vez no epicentro das tendências fashion. Nos anos 1950, o comprimento foi um dos looks-chave da década. Foi somente a partir da década de 1970 que o mídi ganhou uma definição mais ampla, tal qual como conhecemos hoje, servindo para designar qualquer bainha na altura entre os joelhos e os tornozelos.   

Leveza e suavidade

Sendo um comprimento que fez tanto a cabeça das mulheres no passado, ele carrega consigo uma aura vintage. Pode-se tirar partido da leveza conquistada com a saia mais curta escalando materiais delicados para os detalhes, como tule e organza, seja para a parte de cima ou como mais uma camada da parte inferior, mais soltinha e rodada. Se conjugadas a isto o modelo mídi tiver manguinhas, bufantes ou não, ou decote canoa, mesmo um vestido de noiva simples ganha um ar romântico com apelo irresistível. 

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Discrição e charme

Modelos mídi também são uma ótima resposta para quem prefere algo mais sequinho. Ao invés de rodada, a saia pode ser tubinho, o que garante um look mais elegante e sóbrio. Neste caso, o grande barato pode ser quebrar a expectativa de uma combinação monótona com o emprego de materiais e texturas pouco mais criativas, como franjas, transparências parciais e até plumagem. Uma solução provocativa que promete ficar um escândalo no altar.  

Resumindo, de tão versátil, os mídi podem ser usados em casamentos realizados em qualquer hora do dia e local, estando mais do que nunca em alta entre os estilistas de vestidos de noiva. Vai bem na igreja, no campo, na praia e independentemente do estilo da cerimônia e festa do casal. É uma escolha moderna e antenada, apesar do toque vintage e retrô que a história do modelo pode induzir, e ainda assim elegante. Prova disto é um rápido passeio por algumas soluções mídi disponíveis aqui na galeria. Impossível não ficar balançada com a beleza dos modelos, assim como a proposta de não sujar a barra da saia por evitar um look mais armado. 

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