O casamento de Marcelo e Juliana em Ribeirão Preto, São Paulo Estado

A crônica do seu casamento

Acordei cedinho e depois de um belo e relaxante banho, deixei uma mensagem para ele no espelho do banheiro: "E desde então, sou porque tu és. E desde então és, sou e somos... e por amor serei... serás... seremos!".

Decidimos por um casamento simples, no sábado de manhã. Tivemos uma cerimônia bem reservada na capela do cartório com direito a entradas, pajem e daminha, pétalas de rosas, bolhas de sabão e músicas escolhidas carinhosamente pelo Marcelo e eu.

E em seguida servimos um almoço para 150 convidados em uma chácara com muito espaço verde e que nos rendeu belas fotos. Nossa entrada na chácara foi triunfante já que a maioria dos convidados nos viam pela primeira vez. O cantor que escolhemos à dedo (antes de qualquer outro fornecedor), poetizou com sua doce voz Ave Maria e fez muitos emocionarem.

Então a festa seguiu. Tivemos o momento mais esperado pelas mulheres solteiras: o buquê, que substitui por um sapo de pelúcia e o corte da gravata. Depois fomos para casa, passamos o domingo nos curtindo e na segunda-feira saímos em lua de mel.