O casamento de Marcelo e Camila em São Paulo
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20 Abr, 2019A crônica do seu casamento
Olá noivinhas e noivinhos, finalmente chegou o dia de escrever a tal da crônica de casamento, rsrs. Nem sei como começar a contar desse dia, posso falar que casamento perfeito existe, não do jeito que a gente havia planejado ou sonhado, mas sim do jeito que Deus preparou pra gente. Acordei logo de manhã na correria, parti para a casa da vovó Guigui me arrumar (prima do meu pai e nossa vizinha de muro). Nessa parte começamos o primeiro contratempo, era para eu ser a última a me arrumar, mas as minhas moças se atrasaram (prima, tia que foi levar coisas para o salão, mãe que estava no banho). Muito bem, fotógrafo chegou, pessoal da filmagem, ambiente bem descontraído do jeito que eu queria. Todo mundo batendo papo, vovó Guigui preparando um lanchinho para o pessoal. A cerimônia era para começar às 16h, já era esse horário e eu ainda me arrumando. Minha mãe foi colocar meu vestido e surpresa: não queria fechar, pensem em alguém que já estava surtando, minha mãe deu um jeito, eu fui toda sem respirar, mas quem precisa respirar quando se vai casar? Corre pra cá, corre pra lá, fecha toda a casa e cadê meu buquê? Sim, estava esquecendo o buquê. Estamos a caminho da igreja e cadê a placa dos pajens? Volta pra pegar a placa dos pajens. Chegamos na igreja, amém! Mas claro que estamos falando de família Buscapé, meu pai me largou no carro e foi papear na porta da igreja (ele estava todo nervoso), aí chega o Fabrício (filho da vovó Guigui).
Continuar lendo »Ele me levou para dar uma volta até chegar a hora de eu entrar, a esposa dele conversou comigo, me acalmou até que chegou a tão esperada hora da foto com papai tirando a noiva do carro (mas lembrem-se da família Buscapé). Meu pai, no mundo da lua, e quem me tirou do carro foi o Fabrício e depois me entregou para o meu pai. Meninas, aqueles segundos antes da porta abrir parece que duram uma eternidade, quando abriu eu não sabia meu nome, não via ninguém, só sabia olhar tudo tão lindo e agradecer a Deus por ter colocado pessoas tão especiais pra me ajudar com tudo. A cerimônia foi linda, minha florista foi a Sosô, nossa irmã postiça. O Arthur (filho do Fabrício) foi meu pajem, era pra ele ter entrado com a irmã, mas ela ficou tímida e não quis. Meu irmão levou as alianças junto com a Sofia (neta da vovó Guigui). Meu tio entrou com a minha mãe no altar há 35 anos, é agora fez meu casamento, isso foi muito especial pra mim.
Hora das fotos antes de sair da igreja e as atrapalhadas não param. Lembram do meu vestido apertado, certo? Não é que meu sogro inventa de me levantar no colo na hora da foto e eu escuto um crec, falei "pronto, estourou tudo", mas graças a Deus foi só um justinho. Durante a festa tivemos 2 momentos especiais, a homenagem que eu fiz para o meu irmão, e uma "festa surpresa" pra minha mãe, eu casei no dia do aniversário dela hahahaha ela ficou toda sem graça mas foi tão bonitinho. Agora eu vou falar sério, tudo acontece como deve acontecer. Deus nos mostrou que os planos dEle são melhores que os nossos, que Ele sabe planejar mas do que nós. Nós não imaginávamos 10% dessa festa, mas Deus colocou alguém pra ajudar fazendo decoração, que não foi contratado, outra pessoa que fez o buquê, a galera da igreja que tocou e cantou, o salão com os donos maravilhosos e super atenciosos. 2a coisa: esses contratempos me deixaram um pouquinho irritada no dia (confesso que muito irritada), mas são essas coisas que viram história, ngm quer saber que tudo deu certo. O que vai virar história no natal enquanto todos estão reunidos vai ser o vestido que não fechou, eu que fiquei irritada porque não organizavam a fila com os sparkles e meti a mão na buzina do carro, o noivo que estava assustado com o atraso achando que eu tinha desistido, é isso o que faz um casamento real!
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