O casamento de Juh e Thay em Juiz de Fora, Minas Gerais
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J&T
01 Nov, 2014A crônica do seu casamento
Enfim o grande dia chegou! Mantive a minha calma habitual como sempre. Dormi como um anjo na noite anterior (ou quase). Estávamos esperando os nossos amigos que vinham de Itamogi e de vez em quando o celular tocava.
Acordamos cedo, fomos buscá-los no trevo. Alegria, beijos, abraços. Começa a correria. Fui ao salão de festas levar uns detalhes de decoração e nem tive tempo de olhar nada. Tinha que levar minhas madrinhas e a sogra para se arrumarem no salão de beleza. Leva uma trás outra.
Hora de almoçar. Comi super bem a comidinha maravilhosa da minha querida tia Penha, que fez o almoço para os meus convidados de fora. De volta para a correria, leva uma pra arrumar o cabelo, outra para maquiar e outra para almoçar. Foi assim até as 16:00h, quando me toquei: peraí! Eu sou a noiva! Comecei então a me arrumar e a missão de motorista ficou para o noivo.
Enquanto se arrumava, o noivo recebeu uma carta minha, entregue por uma das madrinhas, e chorou! Fiz meu cabelo tranquila e terminando fui com outra madrinha para a casa da minha prima querida, que me maquiou divinamente! Foi então que o noivo começou a me ligar sem parar! A madrinha, que estava comigo, estava atrasada para o horário que eu havia marcado para todos estarem na igreja. Problema resolvido, ok! Já posso voltar a ser noiva?
Continuar lendo »Quando meu tio chegou para me buscar, eu ainda estava me maquiando. Com a ajuda da minha prima coloquei o vestido, sapatos, brincos, colar, e o laço do vestido, que enfim resolvi usar!
Buquê nas mãos, começa a tiração de foto! Quando entrei no carro, eram 19:30h. O casamento estava começando. Estávamos no horário, era bem pertinho. Mais cinco minutos e estaríamos na igreja. Foi quando eu percebi: eu sou a noiva!
Chegamos na igreja e a emoção bateu forte quando vi meus amigos em fila, padrinhos e madrinhas do meu casamento, pajens e daminhas tão fofos e lindos como eu sempre sonhei. Minha irmã e meu sobrinho esperando para entrar comigo. Fotos, flashes, filmadora. E eu tentando conter a emoção.
Como a cerimônia não tinha começado, fomos para o lateral da igreja. Saí do carro, estava muito quente! Ouvi uma pôr uma as músicas de entrada, super emocionada e com lágrimas nos olhos. Chorei por dentro e segurei por fora para não borrar a maquiagem!
Foi quando minha afilhada, que fazia o papel de cerimonialista disse: “Dindinha, é sua vez. Vamos abrir a porta!”. Abriu e eu sorri. Tanta gente querida, amigos, família, todos tão felizes, e eu não via o Juh. Havia muita luz de foto e filmagem.
Quando chegamos até ele, o Vinícius me deu um beijo na testa e abraçou o Juh. Ele me abraçou, olhos marejados e caminhamos juntos até o altar!
Depois de repetir cinco vezes o meu nome para o Padre, ele enfim entendeu. Fez um lindo sermão sobre amizade! Disse que devemos ser melhores amigos um do outro, que as dificuldades vão surgir e devemos superá-las.
Os pequenos (pajens e daminhas) participaram da benção das alianças! Não sem antes jogá-las no chão. Ri muito, sempre acontece! Havia um pássaro voando no fundo da igreja! Um lindo detalhe! Enfim casados!
Cumprimentamos os convidados da igreja e fomos pra festa! Estavam todos muito felizes. Na festa fomos recebidos com bolhas de sabão, carinho, amor e aplausos! Muitas homenagens, começando por uma carta aberta ao meu pai. O sonho dele estava realizado, eu me casei. Pena que ele não estava presente de corpo. De alma, tenho certeza que sim!
Brinde com os padrinhos, cumprimentamos a todos um por um. Entregamos as lembrancinhas, as fotos e mais fotos, flashes e mais flashes. Cortamos o bolo!
Dancei um pouco, ri bastante, comi pouco, não bebi nada. Só água. Senti cólicas. Ninguém merece! Mas não perdi a pose. Afinal eu era a noiva!
Graças a Deus o pessoal do buffet foi muito carinhoso e cuidadoso comigo e com todos. No fim da festa, me vejo com minhas quatro melhores amigas na mesa comendo o que sobrou da mesa de guloseimas! Rindo, felizes e chorando, emocionadas, e bem cansadas!
Fim de festa, hora de ir! Procurar um bar pela cidade! Sim, vestida de noiva e tudo mais. Lá fomos nós. Terminamos a noite numa loja de conveniência, aí sim comecei a beber! Logo nos tocaram de lá, às quatro da manhã. Estava fechando. Agora sim, vamos para casa! E a sensação final era de extrema alegria e missão cumprida! Super hiper mega feliz!
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