O casamento de Ivan e Alline em São Paulo
No campo Primavera Amarelo 4 fornecedores
I&A
26 Set, 2015A crônica do seu casamento
Depois de mais de um ano de dedicação quase que exclusiva, de um relacionamento de dois anos em que tudo era equilíbrio e compreensão, os debates para definir os detalhes e fornecedores do casamento nos levaram a crescer como casal porque pudemos chegar a um meio termo e assim amadurecer mais. Chegou o dia onde tudo isso viraria realidade e onde poderíamos ver todo o trabalho de nossas mãos e toda a materialização dos sonhos que, no caso, eu tinha desde criança.
Escolhemos o final de setembro, após analisar mês a mês. Temi pelo frio e não queria arriscar as chuvas do fim do ano, porém, nesse fim de semana, após uma semana inteira de temperaturas altas e com mensagens de padrinhos ameaçando não colocar o terno e colete dizendo que não aguentariam toda a cerimônia, no nosso fim de semana o tempo fechou e fez frio de manhã cedo. Meu Deus, pensei, o que está acontecendo?!
Porém, não deixei isso me abater, casaríamos de manhã às onze horas e assim, quase não deu tempo de pensar muito no tempo, deixei tudo nas mãos de Deus. O importante, no fim das contas, era meu futuro marido estar lá, eu estar lá e as pessoas que amamos estarem lá para aquela passagem de vida.
Continuar lendo »Tudo ocorreu de forma maravilhosa e terna, o dia foi melhorando com o passar das horas, o tempo ficou claro, embora cheio de nuvens e com garoas esparsas que refrescaram todos, principalmente os padrinhos, que usaram os coletes e ternos sem reclamar.
Os convidados chegaram um pouco atrasados, alguns padrinhos não apareceram até as onze horas e quinze, sendo que eu já tinha chegado cinco pra onze, porém os assessores, sabiamente, só me disseram que ainda faltavam os últimos preparativos e não fiquei nervosa. Onze e meia todos já haviam chegado e começou a cerimônia.
Na verdade, quase não se vê nada, do ponto de vista da noiva e do noivo, estou desfrutando dos mínimos detalhes vendo as fotos e aguardando o DVD. Quem vê tudo são os convidados, pois só vi quando entrei na capela e foi lindo. Todos ali reunidos, todos me esperando, todos em pé, a chuva de flashes, meu futuro marido enxugando as lágrimas, a marcha nupcial sendo tocada misturada com uma parte da música “Coração Valente”, convidados e madrinhas em lágrimas e quando percebi, já estava andando pelo corredor nos braços do meu pai. É uma sensação de anestesia misturado com felicidade, de repente já estava com o noivo à minha frente cumprimentando meu pai.
Depois disso, o cerimonialista nos fez rir, chorar, rir de novo, pensar, prometer, emocionar, até errei o dedo do meu futuro marido na hora de por as alianças, foi engraçado, todos riram.
Até consegui me conter bastante, mesmo depois do cumprimento de todos os padrinhos, mas na hora que chega o cumprimento dos pais não tem jeito, derreti-me em lágrimas e o mesmo para meu marido que também chorou quando seus pais o abraçavam.
As músicas da saída, que escolhemos com tanto carinho durante os preparativos, foram a caminhada triunfal para o término da cerimônia. Todos os padrinhos em um corredor inundado de bolhas de sabão nos aguardavam.
Abraços dos convidados, desejos de felicidades, fotos e mais fotos, tudo foi lindo e depois fomos todos para a festa para dançar muito, comer, beber e festejar esta grande passagem.
É um acontecimento que celebrou com muita propriedade o encontro de dois corações que há muito se procuravam.
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