O casamento de Douglas e Veronica em Niterói, Rio de Janeiro
Modernos Primavera Laranja
D&V
23 Nov, 2014A crônica do seu casamento
O dia mais doido (e lindo!) do ano.
Meu casamento foi no dia 23 de novembro de 2014 e só agora, em janeiro de 2015, depois de todo turbilhão e das fotos oficiais editadas que posso dizer: acabou! E ufa! Que cansativo!
Vou explicar o porquê disso: decidi fazer meu casamento dois meses antes da data sim, dois meses! O que pessoas fazem em um ano ou dois, fiz intensamente em dois meses. Planejei tudo: começo a organizar local e dinheiro, além da contratação da weeding planner e, quando tirar férias, resolvo os preparativos. Ou seja, muita coisa ficou pra um mês antes do casório. Desde idas ao Saara até fazer degustação das comidas e doces. Tive ajuda das minhas super-madrinhas, não só nos preparativos da festa, mas com o noivo e os padrinhos também. E também tive a sorte de ir encontrando profissionais que estavam começando e que não me cobraram o olho da cara para uma festa de cem pessoas.
A ideia era simples: o tema era bar, as palheta de cores remetendo a uma tarde lá no bar com os amigos (laranja, salmão, amarelo claro, lá no fundo) e muita espontaneidade, desde a cerimônia, passando pela "valsa" dos noivos e chegando até ao álbum de fotos. E isso consegui: todos adoraram e se divertiram com o topo de bolo dos noivos no bar, a lembrança na mesa do bolo de azulejos portugueses, caipirinhas e lembranças de cachaças, com direito a marmitas (kit ressaca).
Continuar lendo »Contudo, mesmo com a alegria de nossos pais e convidados, tivemos contratempos: esqueci de levar o buquê até o altar, o noivo esqueceu as alianças em casa e meu dia de noiva foi comprando um terceiro sapato, pois os outros estavam horrorosos! Quase não dormi no sábado de tanta preocupação e, meu noivo, como sempre, super tranquilo. Só ficou nervoso na dança (ele não sabe dançar) e nas fotografias posadas.
Por tudo, gostaria de agradecer a três pessoas que entenderam o que queria e transformaram aquele tudo começou como uma brincadeira em coisa de gente grande: à Eliane, do Bistrô Gracioso, no Gragoatá, em Niterói, pelas escolhas maravilhosas de mini-porções com a cara da temática; à Lorena Salum, fotógrafa adoradora dos bares e historiadora sensível como nós dois, entendeu nossa proposta despojada; à Marcela Costa, minha baiana favorita, com sua paciência na escolha da minha maquiagem, entendendo que o meu menos tinha que ter mais cabelo encaracolado, mais batom colorido mais tudo. E, por último, mas não menos importante, ao meu pai que possibilitou o evento e à minha amada irmã Beatriz por ter me ajudado em quase todos os momentos, como a já agora weeding planner oficial, Ingrid Ferreira.
Iremos sempre bebemorar essa data!
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