O casamento de Alysson e Camila em Belo Horizonte, Minas Gerais
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A&C
26 Jul, 2019A crônica do seu casamento
A primeira coisa que decidi do meu casamento foi a igreja. As mais bonitas daqui de Belo Horizonte, na minha opinião, são a da Nossa Senhora da Boa Viagem, que tem um quarteirão inteiro só pra ela e o altar é maravilhoso, a Basílica Nossa Senhora de Lourdes, bem no meio da Savassi e também com um lindo altar, e a de São Pedro, no bairro Floresta, onde fiz vários anos de catecismo. Essa última, a de São Pedro, eu descartei logo de cara, por ser muito grande e não querer que parte da igreja ficasse vazia. Fui tentar marcar o dia do casamento na igreja da Boa Viagem, mas a agenda deles estava fechada por que a igreja iria entrar em reforma. Fui então na Basílica de Lourdes em setembro de 2018, pessoalmente na secretaria, falei que queria marcar casamento, a moça me mostrou a agenda deles, escolhi o dia e pronto. Foi simples assim. Depois só tive que levar uns documentos lá e pagar a taxa de reserva.
Com a igreja escolhida, fui em seguida olhar meu vestido. Eu já sabia o estilo que queria: princesa! Sempre sonhei com esse tipo de vestido, bem volumoso, com rendas, uma cauda bem grande e de manga comprida, por que acho que fica bem mais elegante. A primeira vez que experimentei, a manga ia só até o cotovelo, mas disseram que era possível aumentar. Foram umas 5 provas ou mais até que o vestido ficasse certinho em mim! Tanto eu quanto as moças da loja tinham muita preocupação com o comprimento do vestido, por que ninguém merece uma noiva tropeçar no vestido no meio da igreja né. Também usei uma mantilha gigante maravilhosa!
Continuar lendo »Os sapatos foram um custo pra decidir. Como o vestido era off-white, os sapatos não poderiam ser brancos para não destacar e parecer que o vestido estava encardido. Queria um sapato também meio retrô, fechado e de bico redondo (não iria abrir mão dessas características!), mas estava impossível de achar algum com um preço acessível. Já perto do casamento comprei um, que não tinha um salto muito alto, mas era o mais próximo do estilo que queria. Ele ficou muito confortável no meu pé e não senti dor nenhuma no dia do casamento!
Fazer festa de casamento tradicional, com jantar, música e tal foi uma coisa que já tinha decidido que não iria fazer. O valor de uma festa completa é um absurdo e pra mim não vale a pena. Na verdade queria só casar na igreja e depois ir embora. Mas meu pai queria fazer algum receptivo para os convidados, e a opção mais econômica foi o “bolo e champanhe”, um coquetel rápido apenas para cumprimentar os noivos, com salgados, doces e bolo. Como seria um evento bem rápido, colocamos apenas alguns bancos pelo salão, alguns aparadores e uma mesa com bolo e doces. Decidimos também contratar um violinista para ter uma música ambiente. Nesse local há uma casa antiga ao lado que é tombada. Lá pude fazer várias fotos, tanto na parte de dentro quanto na de fora, e foi o cenário perfeito pra mim, que adoro coisas antigas.
Só queria registar o momento do casamento com meus convidados. Nem mesmo meu making-off de noiva eu queria fazer, por que não acho graça em fotos de eu me arrumando. Mas como estava incluso no pacote aceitei tirar as fotos. Enfim, recebi as fotos a exatos 61 dias depois do casamento (o prazo eram 60 dias), depois de uma certa insistência para liberarem as fotos. Mas elas vieram maravilhosas! Recebi primeiro em formato digital e de qualidade média, apenas para selecionar as que irão para o álbum físico e poder compartilhar pelas internets. Depois ainda vou receber todas as fotos em alta resolução, o álbum com as fotos selecionadas e o vídeo editado do casamento.
O grupo escolhido para tocar na cerimônia foi da própria igreja de Lourdes. Por serem da igreja, eles já direcionam os noivos sobre as quantidade de músicas necessárias e os tipos de músicas permitidos. Além de terem um repertório bem variado, eles também avaliam e podem tocar outras músicas, como foi meu caso com as músicas instrumentais de Zelda’s Lullaby e abertura de Game of Thrones. O grupo oferece vários planos que variam de preço de acordo com os instrumentos e quantidade de pessoas no coral. O meu plano tinha um tenor, um violino, coral com 4 pessoas e órgão. Sim, tocaram no órgão que tem na própria igreja e foi lindo!
O carro da noiva acho que foi uma das últimas coisas que decidi. Eu queria um carro mais antigo. Não queria esses carros grandes e modernos. Mas o carros mais antigos estavam mais caros que esses modernos de luxo! Então escolhi um Chrysler PT Cruiser, que não é tão antigo, mas tem um estilo que lembra algo de outra década. O motorista me buscou no estúdio onde me arrumei, me levou até a igreja, depois da cerimônia levou eu e meu noivo para o salão do receptivo. E no final ainda ganhamos a placa que estava no carro, com a data do nosso casamento e nossos nomes.
Escolhi um convite bem tradicional e clássico, que lembrou bastante o convite de casamento dos meus pais. Ficou bem elegante!
Sobre o noivo, o Alysson é bem relaxado e despreocupado com essa arrumação de casamento. Precisou de uma certa insistência minha para ele alugar o terno a tempo e marcar um barbeiro legal. Mas no final das contas ele aproveitou muito toda a experiência.
Posso dizer que meu casamento foi 99,9% perfeito! Tudo saiu como eu esperava, nada de imprevistos! Mas agora vamos falar desses 0,01%.
Bom pessoas, acho que é isso. Mas qualquer dúvida sobre fornecedores ou até mesmo outras questões sobre o casamento, pode me perguntar!
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