O casamento de Alexandre e Eliane em Guarulhos, São Paulo
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A&E
12 Dez, 2020A crônica do seu casamento
O nosso tão aguardado dia, já iniciou com atividades. Meu noivo precisou ir até o salão para conferir os itens do buffet. Enquanto isso eu estava me aprontando para ir para o dia da noiva.Com tudo separado para levar e ansiedade a mil. Entre banheira e massagem, o momento mais aguardado acho que por toda a noiva, ver na integra ficar pronto o penteado e a maquiagem.
Meu pai já estava na recepção do salão me aguardando e a hora passando.o carro que alugamos também havia chegado, nessa hora sim bateu a ansiedade. Porque não poderia me atrasar que depois do casamento haveria missa na paróquia que nos casamos.Eram várias as preocupações, devido a pandemia estávamos em fase laranja aqui em SP e devido essa questão tivemos que levar apenas 50% dos convidados (100 pessoas) para a igreja e as demais pedimos que fossem diretamente para a festa.
Com o coração na mão, porque o sonho da maioria das pessoas que se casa na igreja acredito que seja ver ela cheia, mas enfim, protocolo de segurança para o bem de todos. Alugamos uma limousine branca, chegamos na igreja ela deu problema segundo o motorista que pediu que enviassem outra.
Continuar lendo »Cheguei pontualmente, e era como se um filme passasse pela cabeça, ouvindo as músicas que selecionamos e imaginando a sequência da entrada, ainda vi a daminha do lado de fora se preparando para entrar. Rapidamente chegou meu momento, aquela luta para sair do carro, aluguei um vestido sereia que estava extra justo detalhe não experimentei ele fazendo teste de sentar (façam porque eu sofri nesse quesito).
Então tocaram os clarins e os sax e foi meu momento de entrar, nesse momento você percebe que valeu apena cada noite mal dormida, cada preocupação. E vê todos aqueles detalhes feitos e escolhidos com tanto carinho, as plaquinhas, cestinha da florista, a decoração, as músicas e os instrumentos, o porta aliança.
E o rostinho daqueles nossos entes queridos, aquelas pessoas escolhidas com tanto carinho para fazerem parte de um momento único em nossas vidas. Então a marcha nupcial tocou, entrei e olhei cada detalhe possível, passando um filme na mente, até que meu pai me entregou a meu marido. Ele estava com as mãos totalmente tremulas.
Foi tudo lindo, a cerimônia, os votos, coisas pra guardar no coração. Na saída nem esperávamos, jogaram pétalas sobre nós. E na recepção do salão teve chuva de arroz. O carro havia sido substituído por um preto, não era a escolha mas foi o que poderia ser feito naquele momento.
Brindamos com champanhe dentro do carro, foi maravilhoso.Iniciamos nossa sessão de fotos no salão, muitas para compensa já que na igreja todos os convidados tiveram que usar máscara, só eu e o noivo que fomos isentados. Havia ainda uma preocupação, em nenhum momento pensamos em mudar a data, apesar das mudanças de fase amarela pra laranja prosseguimos, até porque não compensaria eram muitas multas para remanejamento de datas, inclusive tivemos que assinar um contrato do Buffet caso houvesse fiscalização no local.
Mas Deus é bom o tempo todo. Passamos gravata, sapatinho, para alguns é motivo de constrangimento mas além de ser uma tradição nós achamos que valeu muito a pena, usamos na lua de mel e ainda sobrou ($$). A festa terminou dentro do horário, sobrou muita coisa, conforme o Buffet havia pedido deixamos tigelas, potes para caso isso ocorresse.
Comi doce a semana inteira, e digo pra vocês, acreditem no sonho de vocês não adiem, façam na data que Deus colocou no coração de vocês. Nós encaramos a pandemia mesmo, foi tudo bem organizado, teve medição de temperatura e uso de álcool gel, distanciamento seguro. Passaram os 15 dias da festa e ninguém contaminado com Covid para honra e glória do senhor.
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