O casamento de Adriana e Leandro em Ivaiporã, Paraná
De noite Primavera Azul 1 fornecedores
A&L
07 Set, 2013A crônica do seu casamento
Foi tudo planejado com muito cuidado durante o período de 05/2012 a 09/2013. Muitas pesquisas na net, conversas com fornecedores, pechinchas... enfim, para que tudo ocorresse como sempre sonhei. Afinal, é só uma vez na vida, né? Na verdade, o sonho maior era meu, já que meu noivo nunca quis nada muito grandioso para seu casamento, como a lista de convidados, por exemplo, que se encerrou com 1.100 pessoas!
Embora acredite que o mais importante seja a benção de Deus sobre o amor verdadeiro, também considero importante compartilhar esse momento com quem a gente gosta. E eu e o Leandro gostamos de muita gente!
Após a escolha das alianças e o noivado (não foi surpresa, eu até ajudei a escolhê-las), nos preocupamos em reservar a data na Igreja. Em seguida, começamos a pesquisa de buffet, decoração e vestido. Participamos do curso de noivos ainda em 2012 e fizemos nossa enorme lista de convidados. No início, foram cerca de 800 pessoas, mas até o final, a gente foi lembrando de um, de outro e, como disse acima, fechou em 1.100, incluindo as crianças. Como a data escolhida não foi em um feriado prolongado, já tinha noção de que faltaria muita gente, então não fiquei com medo. Tanto que, no dia D, compareceram cerca de 850 pessoas, combinando com o projeto inicial.
Continuar lendo »Após reservarmos a data com o buffet e também com a decoradora, parti para a busca do vestido. Já tinha ideia de como ele seria nas pesquisas que fiz na net, mas não encontrei um exatamente como queria já pronto. Então, optei por primeira locação, no ateliê da Eliana Zanini, em Londrina. O custo-benefício foi o melhor, e o resultado final pode ser visto nas fotos: um modelo tradicional, romântico e lindo, exatamente como eu desejava.
Com relação à decoração, desde o início decidi pelo azul. Busquei um modelo de arranjo na net, e a decoradora topou de fazer como aquele, com diversas cores, mas com o predomínio do azul claro. Tive bastante dificuldade em encontrar toalhas de mesa azul, como desejava. Então, optei por toalhas rosas e brancas, o que também combinou bastante. Nem tudo é do jeito que queremos, né?
Quanto ao cardápio, decidimos por pratos simples e comuns, pois nossos convidados eram pessoas simples, como nós mesmos e nossos familiares. Como não bebo refrigerante nem cerveja, um sonho meu era servir muito suco natural de frutas (além da cerveja, refrigerante, batidinha e água) o que consegui! E foi um detalhe que também chamou muito a atenção dos convidados. Pela experiência observada em outros casamentos, sabíamos que os convidados costumam ficar com fome até o jantar, então recebemos os mesmos no salão (que era ao lado da Igreja) já com pratos de frios nas mesas. A quantidade de convidados não permitiu que fizéssemos mesa de frios, preferimos servir nas mesas para evitar muita movimentação no salão. De sobremesa, meu bolo favorito: bolo de sonho de valsa com morangos. Claro que fizemos bolo fake, para que o verdadeiro ficasse geladinho até o momento de servir.
Falando em bolo cenográfico, o mesmo foi feito nas cores da decoração e no padrão do convite do casamento, bem como a caixa que ficou no banheiro, a qual pusemos desde desodorantes e absorventes até balinhas, kit de costuras, remedinhos... enfim, muitos detalhes que o pessoal infelizmente não valorizou. Mesmo com uma pessoa da limpeza cuidando do banheiro, as pessoas pegaram os itens como lembrança, e muitos recolheram vários itens logo no início da festa, invertendo a função deles. Foi algo preparado com muito carinho, mas desnecessário.
O casamento civil foi bem simples, na segunda-feira anterior ao religioso, para que facilitasse na aquisição das folgas no trabalho.
A cerimônia foi na Igreja Católica, com direito a minha entrada ao som da Ave Maria em latim, cantada por um coral da minha paróquia. Tivemos 8 casais de padrinhos, 2 pajens e 3 daminhas, mas quem levou as alianças foi minha avó, viúva recentemente. Meu avô, também viúvo, levou a Bíblia e os avós do Leandro entraram também. Nós, noivos, entramos cada um com nossos pais. As canções foram escolhidas com muito cuidado, bem como a liturgia. Foi tudo bastante tradicional. Como sou congregada Mariana, entrei com a fita azul, em homenagem à Nossa Senhora, o que comoveu muitos devotos. Com ajuda de amigos, preparamos um altar especial para a Virgem. Também usei o terço com o buque que, a propósito, enviei para desidratação e confecção de quadro numa empresa de São Paulo.
Um sonho meu era ir para a Igreja a bordo de um Fordinho antigo. E consegui encontrar, em Maringá-PR, um exatamente como desejava, com preço bom. Foi uma surpresa para meu noivo, que também gostou. Rendeu muita foto bacana naquele carro! Valeu a pena!
Durante a recepção, nossos pais receberam os cumprimentos na entrada do salão, e indicavam mesas reservadas aos parentes, que eram muitos, para que eles ficassem juntos e mais próximos da mesa de noivos e padrinhos. Enquanto eu e o Leandro estávamos em fotos externas, os convidados também foram fotografados nas mesas, fotos essas que serviram de lembrancinha aos convidados no final da festa. Não distribuímos bem-casados ou outro tipo de lembrança, pois a foto ficaria mais em conta e seria algo que o convidado apreciaria e guardaria. Realmente todos gostaram!
No hall de entrada, disponibilizamos um livro de assinaturas com fotos nossas, com espaço para que quem desejasse deixar mensagens aos noivos. Foi muito utilizado. Colocamos um pôster com uma foto nossa, e também dois grandes porta retratos com nossas fotos quando éramos crianças. Ficou bem bonito! O slide com fotos nossas e de amigos e familiares, já tradicional em casamentos, foi apresentada durante o jantar, antes da "gravata".
Presenteamos nossos padrinhos e avós com um kit personalizado de hidratante e loção pós barba. Achei algo simples e útil.
Quanto à animação, tivemos Dj com muita iluminação bacana, distribuição de adereços e valsa tocada ao vivo na sanfona. Infelizmente, devido à minha preocupação exagerada com os detalhes durante a festa, sinto que não aproveitei muito do baile, e a valsa aconteceu muito tarde, não sendo assistida por todos os convidados. Uma pena.
Distribuímos gravatinhas de viés aos convidados que contribuíram, uma ideia que agradou ao noivo, que não foi "puxado" pela gravata pelo salão. Joguei um buquê de Santo Antônio muito charmoso às solteiras, com três réplicas, sendo apenas uma com o tercinho, que indica a próxima a se casar. Adorei!
Na segunda-feira após o casamento, ainda de posse dos trajes, eu e o Leandro fomos com a equipe de fotógrafos ao Castelo Eldorado, em Marilândia do Sul, que fechou com chave de ouro nossos momentos de fotos ao clima do casamento. O resultado foi muito bom!
Devido ao grande número de convidados, recebemos em presentes o equivalente a 60% do que foi gasto na festa.
A cerimônia começou às 19:30hs e a festa foi até às 3hs da manhã. Claro que, alguns detalhes poderiam ter sido diferentes, como por exemplo, dispor nas mesas um crachá com as instruções do uso do Wedshoots do casamentos.com.br, que esqueci de providenciar.
Todos os prestadores de serviço fizeram um ótimo trabalho, desde o pessoal do bar, que serviu uma cerveja geladinha, quanto os garçons, bastante simpáticos; as equipes de decoração, cerimonial, música, buffet, iluminação, vigilância, limpeza, meu dia da noiva, chofer, fotografia...enfim, foi tudo feito com muita harmonia, o que proporcionou um dia perfeito e feliz, tanto para nós noivos e nossos pais e irmãos, mas também para os convidados que compareceram.
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