Ao assinar o contrato, a V. já se mostrou inflexível sobre a forma de pagamento, mesmo nesse período instável de pandemia. Decidimos aceitar, contando que tudo daria certo. Um mês após o contrato assinado, saiu um decreto restringindo a abertura dos comércios, e resolvemos conversar com todos os fornecedores para negociar o que seria feito caso o casamento não pudesse ser realizado. Todos os fornecedores nos entenderam e conseguimos negociar tranquilamente, menos a V., que nos tratou de forma grosseira quando iniciamos esse assunto. Após um desgaste para chegar a um acordo, quando pedimos para a V. formalizar esse acordo por escrito, ela não quis, e o pouco que havíamos combinado no dia seguinte já parecia ter mudado, ou seja, não passou confiança. Mesmo no período que trabalhamos com ela, ela ajudou muito pouco, e algumas sugestões que nos deu não eram compatíveis com o nosso perfil de casamento. Preferimos rescindir o contrato com a V., perdendo os valores já pagos, e procurar uma nova cerimonial.