O casamento de Matheus Leitão e Carolina Garcia em Mairiporã, São Paulo Estado
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M&C
16 Mai, 2021A crônica do seu casamento
Nosso casamento foi no dia 16/05/, um domingo a tarde. Escolhemos um espaço com muito verde, uma vista das montanhas, cerimônia ao ar livre às 14h e recepção no salão do próprio sítio.
A pandemia por diversas vezes quase nos fez desistir do nosso sonho de celebrar o casamento com a família. Optamos por um mini wedding, com 30 pessoas, somente a família e amigos bem próximos.
Eu, minha mãe e sogra chegamos ao local cedo, nós mesmas arrumamos a decoração. Vi pessoas da minha família colocando todos os esforços para fazer o espaço ficar lindo, foi divertido e carinhoso. Tivemos um atraso nos bancos da cerimônia e óbvio que o coração da noiva foi ao céu e voltou de ansiedade, mas pessoas ao seu lado que te tranquilizam faz toda a diferença.
Nosso fotógrafo chegou em seguida e até ele e sua esposa ajudaram com os preparativos, foi tudo bem família. Passei a manhã me arrumando com as meninas, com nossos robes personalizados, maquiagem, cabelo, unhas e muito papo. Foi essencial para acalmar os ânimos. Me reservei em um local calmo, repleto de árvores e com um banquinho na sombra para passar os meus votos para o papel, me dei conta de aquele era o dia mais especial da minha vida e a ansiedade de que chegasse logo o momento começou a vir com tudo.
Continuar lendo »Chegou a hora de me arrumar. Fiquei somente com as maquiadoras e os fotógrafos, ouvindo uma música calma, ouvindo como eu estava linda e sendo fotografada e paparicada, momento imperdível para se sentir A noiva. Vesti o vestido que minha vó costurou para mim, lembrei que passei semanas na casa dela enquanto ela costurava o vestido no meu próprio corpo (isso que é vestido sob medida, rs). O vestido ficou exatamente como eu imaginei, e ter sido costurado pela minha vó não teve preço. Os brincos foram um presente da minha mãe, era um joia linda que eu sonhava em usar desde que fui pedida em casamento, o fotógrafo fez questão de fotografar o momento que eu coloquei ele em mim. A sandália não foi branca, escolhi verde água pois era a cor preferida do marido. O véu, que inicialmente eu não queria, era transparente com pequenos brilhos, para não ser extravagante, me deixou parecendo uma princesa, com um arranjo prendendo ele ao cabelo semi preso.
Meu pai não conteve as lágrimas ao me ver de noiva, ele também estava lindo. A cerimônia atrasou e começou às 16h. Ah... que horário lindo! A "golden hour" deixou o nosso casamento brilhoso, iluminado, dourado e com o céu perfeito. Tocamos nossas músicas preferidas e eu, como boa fã de Bruno Mars, entrei ao som de "Marry You". Vi o meu futuro marido vestido em um terno azul, com o cabelo e barba arrumados e cortados, a flor que que tinha arrumado para ele no bolso do terno, os olhos marejados de lagrimas.
O Matheus fez uma brincadeira com o meu pai (são amigos demais), se cumprimentaram e se abraçaram, me pai me beijou na testa e me deixou com o noivo. Meu pai foi quem realizou a cerimônia, celebrada com muito amor, carinho e personalidade. Lemos os nossos votos um para o outro, nunca ouvi coisas tão lindas e tão emocionantes, vi pela primeira vez pessoas da nossa família chorar de emoção. Nossas alianças foram colocadas em um porta-alianças bordado com nosso nome por uma amiga, e trazido pelos nossos sobrinhos (os dois usaram Vans nos pés, rs). Trocamos as alianças, recebemos a benção de Deus e fomos declarados marido e mulher. E foi assim que nossa linda história começou.
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